Jejum intermitente: saiba como funciona
O Jejum Intermitente pode se enquadrar em um estilo de vida ou uma opção como protocolo por um período para adequação do peso. Ao contrário das outras dietas, no Jejum Intermitente não se trata de QUAIS alimentos comer, mas sim de QUANDO comer.
O mais aplicado hoje é o jejum de 16h que consiste em comer em uma janela de oito horas por dia, e não comer nas outras 16 horas. Funciona da seguinte forma:
Se alguém dorme das 23h às 7h, já são oito horas de jejum. Basta contar quatro horas antes de dormir e quatro horas depois de acordar em jejum.
E por que o jejum funciona? Ao jejuar, várias coisas ocorrem dentro das células do corpo. Por exemplo, seu corpo altera os níveis hormonais para tornar a gordura armazenada disponível para as células.
Os níveis de hormônio do crescimento (GH) têm um pico maior do que antes. Isso traz grandes benefícios na queima de gordura e no ganho de massa muscular. A sensibilidade à insulina melhora e os níveis de insulina no sangue caem drasticamente. Logo, níveis mais baixos de insulina no corpo permitem que mais gordura armazenada fique disponível para ser queimada.
E por fim. Em jejum, seu corpo inicia processos de reparo celular, que inclui a autofagia, onde células digerem e removem proteínas velhas e disfuncionais de dentro delas (essas proteínas velhas podem levar ao surgimento de câncer). O recomendado é aceitar suas limitações. Afinal, cada organismo responderá de forma diferente. Para saber mais, consulte um nutricionista!
O mais aplicado hoje é o jejum de 16h que consiste em comer em uma janela de oito horas por dia, e não comer nas outras 16 horas. Funciona da seguinte forma:
Se alguém dorme das 23h às 7h, já são oito horas de jejum. Basta contar quatro horas antes de dormir e quatro horas depois de acordar em jejum.
E por que o jejum funciona? Ao jejuar, várias coisas ocorrem dentro das células do corpo. Por exemplo, seu corpo altera os níveis hormonais para tornar a gordura armazenada disponível para as células.
Os níveis de hormônio do crescimento (GH) têm um pico maior do que antes. Isso traz grandes benefícios na queima de gordura e no ganho de massa muscular. A sensibilidade à insulina melhora e os níveis de insulina no sangue caem drasticamente. Logo, níveis mais baixos de insulina no corpo permitem que mais gordura armazenada fique disponível para ser queimada.
E por fim. Em jejum, seu corpo inicia processos de reparo celular, que inclui a autofagia, onde células digerem e removem proteínas velhas e disfuncionais de dentro delas (essas proteínas velhas podem levar ao surgimento de câncer). O recomendado é aceitar suas limitações. Afinal, cada organismo responderá de forma diferente. Para saber mais, consulte um nutricionista!
